segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

The Invisible

Lamentavelmente, apenas assisti a duas músicas do concerto que deram em Lisboa, no âmbito do nosso very own South By Southwest, o invernoso Super Bock em Stock, tendo optado por ver integralmente o concerto dos Little Joy, de Rodrigo Amarante e Fabrizio Moretti – são as externalidades de um festival desta natureza. Sabendo o que sei hoje, teria visto o concerto dos The Invisible até ao final – não é que os Little Joy tenham dado um mau concerto (até foi agradável qb), mas os The Invisible são, na minha opinião, bem mais entusiasmantes. Com apenas um álbum editado há cerca do ano, na editora de Matthew Herbert (concedendo, só por si, um selo de qualidade ao projecto), e uma nomeação para o Mercury Prize - Albums of the Year em 2009, esta banda Londrina, cujo álbum foi produzido por Matthew Herbert, obteve neste disco uma eficaz fusão de rock alternativo, electro, soul, free jazz, entre outros estilos. Soa cool (para isto muito contribui a voz hipnotizante de Dave Okumu). Soa sexy. Soa urbano. Basicamente, soa a Londres. E Londres soa sempre bem.


Towards the end of 2006, three friends – Dave Okumu (Jade Fox, Matthew Herbert), Tom Herbert (Jade Fox, Polar Bear) and Leo Taylor (Gramme, Zongamin, Matthew Herbert) – started work on what was initially intended as Dave’s solo project. An exciting, beautiful album gradually emerged and during the process of its creation the three Londoners fused into a fully-fledged trio; The Invisible was born.

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