Ao longo de cerca de hora e meia, José James e a sua banda (um baterista, um baixista, um pianista / teclista e uma cantora back-up que parecia saída de um piano bar de hotel num filme dos anos 80) apresentaram ao público a sua personalizada fusão de jazz e soul, tocando cerca de uma dúzia de temas. James concedeu, frequentemente, aos seus músicos hipóteses de brilhar, tendo estes retribuído com inúmeros solos cheios de feeling, com o "pequeno" baterista a cair nas graças do público. Já depois das 23:30, e após um encore intenso em improvisações, José James despediu-se de vez, mostrando evidente satisfação por ter ultrapassado com relativa facilidade a desconfiança inicial deste público Alentejano (com dois Lisboetas infiltrados numa das primeiras filas). Segue-se a conquista do público Conimbricense.

3 comentários:
Fiquei com alguma vontade de dar um salto à Fundação Oriente na próxima 4ª feira. We'll see!
Se quiseres ir, compra rápido porque já há poucos bilhetes!
O recente anúncio do concerto de Maio do Rufus (e especialmente os preços do mesmo) acabaram de me demover desta intenção. :-|
Irrita-me ainda não ter visto o Rufus ao vivo e quero ver se é este ano!
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